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Poemas e Poesias

Telefone

Telefonei para o hospício
O presidente atendeu:
- A que horas fecha?
- Nunca.

O que se explica,
O que se entende.

No orelhão,
Um enxame de pivetes.
O comércio está fechado,
A ficha caiu:
- Presidente, presidente
A que horas abre?
- Nunca.

O que se explica,
O que se entende.

Telefonei para o hospício,
O telefone estava ocupado.
Liguei de novo,
Atendeu a secretária eletrônica:
O telefone estava rouco.

O que se explica,
O que se entende.

Do orelhão,
Liguei para você,
Mas fiquei sem ficha.
O telefone estava louco!
 

Carlos Eduardo Cardoso
 

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